As comunidades indígenas da Ascima vem tendo problemas em decorrência da falta de transporte para atender todas as 22 aldeias. Uma Toyota que é o único transporte do qual estas comunidades depende, encontra-se em uma oficina em Barra do Corda há mais de 30 dias, o que aumenta a preocupação da presidente da Ascima, Libiana Pompeu. Hoje, existem 16 mulheres indígenas gestantes, onde metade deve entrar nos próximos dias já em trabalho de parto. A outra metade presisa de acompanhamento para saber do estado de saúde dos bebês. A entidade já solicitou junto a SESAI - Secretaria Especial de Saúde Indígena, ligada ao Ministério da Saúde, que por sua vez informou que está dependendo de ordem de Brasília para atender a solicitação. O preocupante é que casos de saúde sabe-se que não se pode esperar, principalmente na situação destas mulheres que estão gestantes e precisam se delocarem de suas comunidades para poderem chegar na cidade.
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